Chorando baixinho, murmurando até
O espírito atravessa a madeira
Chega de tal maneira, a gente nem dá fé
Sopra naturalmente e cai em si
Traça o caminho como quem não quer
Campânula calçada de veludo
Olha o absurdo, o choro pro zé
Faz delicadamente ele sorrir
Lamentos, ternura, vão insistir
Reminiscências chamar
Ah, tantas notas ficaram aqui a esperar
Não foi combinado tal distrato
Belas vibrações é o seu desiderato
E a música se espalha aos quatro cantos
Mas pra quem é dos santos, sem tempo da capo
E tudo se acaba com um sopro
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