Laberinto sin salida
Como barco a la deriva
Perdido la perspectiva
Mientras mi boca no tiene saliva
Para que andar
Si no se sabe adonde se camina
Para que estar
En un lugar donde la duda domina
Tomo un trago de agua
La sed de mi alma paga
Me quito el polvo
Saco la daga
Hay gente que por interés ataca
Pero luego te alaba
Dedo en la llaga
Como incomoda que te lo digan en la cara
Lo falso fácil se quiebra
La vida perfecta sale tan cara
Apariencias, espejismos
Carencias emocionales
Inseguridad que se transforma en juegos mentales
Yo no me dejo de titiriteros
Me reconozco, paso primero
Sigo el sentimiento porque es verdadero
Despierto en medio desierto
Buscando lo que es cierto
En medio de la nada
Sin la noción del tiempo
Si es que he tocado fondo
Fue el impulso para salir
Despierto
Me pregunto como llegué aquí
Que es lo que estaba buscando
Aceptación o una razón
Entretenerme mientras tanto
No se cuanto caminé
Pero finalmente puse un pie
En este oasis, tierra fértil
Donde las heridas sané
Veo el pasado, lejos ha quedado
Más nunca olvidado
Experiencias son para aprender a acender
A otros estados
De consciencia
La trascendencia
Autonomía, dignidad esa es la esencia
En la calma de las aguas pude ver el reflejo
Detrás de mi, la inmensidad de lo complejo
Leer las señales
Darles sentido
Despierto en medio desierto
Buscando lo que es cierto
En medio de la nada
Sin la noción del tiempo
Si es que he tocado fondo
Fue el impulso para salir
Despierto
Despierto en medio desierto
Buscando lo que es cierto
En medio de la nada
Sin la noción del tiempo
Si es que he tocado fondo
Fue el impulso para salir
Despierto
Labirinto sem saída
Como barco à deriva
Perdi a perspectiva
Enquanto minha boca não tem saliva
Para que andar
Se não se sabe aonde se caminha
Para quê estar
Em um lugar onde a dúvida domina
Eu tomo um gole de água
A sede da minha alma paga
Eu tiro a poeira
Eu tiro o punhal
Há pessoas que atacam por interesse
Mas logo te elogiam
Dedo na ferida
Como incomoda que te digam na cara
O falso fácil se quebra
A vida perfeita sai tão cara
Aparências, miragens
Carências emocionais
Insegurança que se transforma em jogos mentais
Eu não me deixo para manipuladores de marionetes
Me reconheço, passo primeiro
Sigo o sentimento porque é verdadeiro
Desperto no meio do deserto
Buscando o que é certo
No meio do nada
Sem noção do tempo
Se é que toquei no fundo
Foi o impulso para sair
Desperto
Eu me pergunto como cheguei aqui
O que eu estava procurando
Aceitação ou um motivo
Entreter-me entretanto
Eu não sei o quanto eu andei
Mas finalmente eu coloquei um pé
Neste oásis, terra fértil
Onde as feridas são curadas
Eu vejo o passado, longe no tempo
Mas nunca esquecido
Experiências são para aprender a ascender
Para outros estados
De consciência
A transcendência
Autonomia, dignidade, essa é a essência
Na calma das águas eu pude ver o reflexo
Atrás de mim, a imensidão do complexo
Ler os sinais
Dá-lhes sentido
Desperto no meio do deserto
Buscando o que é certo
No meio do nada
Sem noção do tempo
Se é que toquei no fundo
Foi o impulso para sair
Desperto
Desperto no meio do deserto
Buscando o que é certo
No meio do nada
Sem noção do tempo
Se é que toquei no fundo
Foi o impulso para sair
Desperto
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